É VIVENDO QUE SE APRENDE


22 de abril de 2011

Fugindo do consumismo

Quem me conhece sabe o quanto eu critico o capitalismo. Sim, eu trabalho, recebo salário, compro roupas, cosméticos, vou ao cinema, ou seja, sei que estou dentro do sistema, mas mesmo assim, fujo da manipulação psicológica que as propagandas exercem, dessa "despersonalização em massa" que deixa as pessoas alienadas.

Precisamos estar sempre conscientes de que não precisamos de produtos ou seja lá o que for para sermos felizes. A felicidade que sentimos ao comprar algo é efêmera, não nos satisfaz interiormente. A felicidade que devemos buscar está nas pequenas coisas da vida, no sorriso de uma criança, num abraço, em observar a natureza, ver o Sol se Pôr ...

Nenhum dinheiro pode comprar a paz espiritual, só a natureza pode dar...

Tão simples né? Por que não nos damos conta disso? Fugir dessa "robotização" gerada pelo consumismo requer coragem, auto conhecimento e muita lucidez.

Vamos valorizar o que é importante em nossas vidas e dar mais atenção à natureza e ao nosso crescimento espiritual.

30 de março de 2011

O Sentido da vida

Vivemos todos uma grande ilusão. Passamos a vida inteira buscando um sentido pra ela. Não sabemos porque estamos aqui, porque sofremos, porque amamos, porque morremos.
Algumas pessoas traçam como meta de vida ganhar muito dinheiro, ter sucesso profissional, mas tem sido uma busca vazia e em vão, pois vemos milionários infelizes, que se suicidam, ou grandes empresários em depressão, etc.
Será mesmo que o sentido da vida é o dinheiro, ou o status social? Essa busca desenfreada pela riqueza nos rende (ao planeta, e consequentemente, à nós) degradação do meio ambiente, que uma hora ou outra, deixará de nos fornecer os recursos que necessitamos para sobreviver.
Algumas pessoas acham um absurdo que a sociedade continue agindo da mesma forma, já que o planeta Terra é a nossa casa, e sendo assim, não podemos nos "mudar" simplesmente quando os recursos se esgotarem. Estas pessoas foram tocadas pela consciência, conheceram o sentido da vida, mas são descriminadas pela grande massa desvairada, sedentas por dinheiro e poder.
Bom, às vezes, a vida é injusta, o mundo é injusto. O certo acaba se passando por errado.
Mas a questão é: Até quando vamos continuar vivendo como a grande massa, empurrados pela multidão, buscando no lugar errado um sentido pra vida?
E quando dermos o último suspiro, o que vamos levar?

22 de março de 2011

Passado, presente e futuro, a singularidade da existência

Estava num momento de nostalgia, lembrando da minha infância, olhando pra cada pedacinho da minha casa, recordando vários momentos neste lugar que cresci.
Quando somos crianças, estamos sempre esperando um futuro, mesmo que não percebamos. Portanto, sou meu futuro, sou produto da minha infância, da minha adolescência, do que vivi, das experiências que tive, do que aprendi ...
 Até quando vou esperar um futuro? Entendi que devo viver o hoje, e não o que irei me tornar. A cada dia aprendo mais, e cresço pelo caminho da existência, mas não posso deixar minha vida se tornar uma eterna busca, pois dessa forma estarei sempre buscando e nunca achando, me encontrando. Agora entendo o que significa dizer que precisamos viver cada dia como se fosse o último. Isso faz tanta diferença!
Viver cada dia, sem a preocupação do amanhã. Somos uma realidade tão breve, tão frágil, e temos a oportunidade de VIVER. Vamos aproveitá-la...

19 de janeiro de 2011

Nunca desista de seus sonhos

Ok, isso não é um plágio de um dos livros do Augusto Cury, que leva o mesmo título, e nem tão pouco uma resenha sobre a obra. Mas posso dizer que tem algo a ver.
Bom, já li muitos livros do Augusto Cury e posso dizer que é uma pessoa grandiosa, um verdadeiro gênio. Mas quem diria, esse homem teve a coragem de contar que durante o Ensino Médio suas notas estavam em segundo lugar na classificação da turma. Segundo lugar de baixo para cima. É isso mesmo, esse ilustre escritor não conseguia fazer as anotações, não compreendia as aulas.
Ele conta que os professores o criticavam e julgaram que não seria nada na vida. Mas ele tinha um sonho, queria fazer faculdade de Medicina. Todos pensavam: que audácia! Mas ele percebeu que sonho sem treino e perseverança só traz frustração. Portanto, se dedicou totalmente para buscar alcançar esse sonho. Estudava cerca de 12 horas por dia e, enfim, conseguiu a vaga. E quem diria, aquele garoto alienado de antigamente começou a escrever teorias e mais teorias sobre o funcionamento da mente.
E a história não acaba por aí. Augusto Cury passou de editora em editora com seu primeiro livro debaixo do braço. Mas ninguém o queria. Debochavam de suas teorias. Mas ele desistiu de seu sonho? Não. Continuou tentanto.
 Seus livros já venderam mais de 12 milhões de exemplares somente no Brasil, tendo sido publicados em mais de 50 países. Foi considerado pelo jornal Folha de São Paulo o autor brasileiro mais lido da década.
Ele conseguiu, hoje suas teorias são reconhecidas pelas melhores universidades do mundo inteiro. Todos nós podemos conseguir. Como será olhar para trás e rir das dificuldades e do quanto falaram que não íamos conseguir?
Nós podemos usar o descrédito das outras pessoas como inspiração e força de vontade para conseguir. A rejeição como impulso e coragem.
Porque contei essa história? Porque esse ser humano me fascinou. Tenho lido tudo o que ele vem escrevendo e me fascino a cada livro. Espero que a história de vida dessa personalidade e suas teorias nos ajudem a buscarmos nossos objetivos e não desistir jamais de nossos sonhos!